Viaduto 13 - Vespasiano Correia

“O Viaduto do Exército, conhecido também como Viaduto 13, é a denominação dada a um viaduto ferroviário existente na Ferrovia do Trigo, a EF-491, no trecho entre os municípios de Vespasiano Correia e Muçum, no Rio Grande do Sul.
  A denominação 13 tem sua origem no fato de ser o 13º de uma sequência de viadutos que se inicia no centro da cidade de Muçum, conhecida como a "Princesa das Pontes".
  Foi construído pelo 1º Batalhão Ferroviário do Exército Brasileiro durante a década de70, tendo sido projetado desde o final da Segunda Guerra Mundial, pela empresa Serviços de Engenharia Emílio Baumgart (SEEBLA).
  Com seus 143 metros de altura e 509 de extensão, foi inaugurado pelo então presidente Ernesto Geisel em 19 de agosto de 1978, e é tido como o maior viaduto ferroviário da América Latina e o segundo mais alto do mundo, superado apenas pelo Viaduto Mala Rijeka, em Montenegro, de 198 metros de altura.
  Suas fundações são do tipo sapata corrida e estão enterradas a 21 metros abaixo do nível do solo. Cada pilar é formado por quatro paredes de 80 centímetros de espessura média.”
Placa com as descrições do Viaduto

Do alto, a paisagem das montanhas e do rio Guaporé

Riachos correm abaixo do Viaduto 

Uma grande obra, após 8 anos de trabalho

Curiosidades

Os moradores do local costumam mostrar aos visitantes um "X" pintado a carvão, que pode ser visualizado mais ou menos no meio do pilar do centro, que indica o local onde supostamente três trabalhadores do Exército teriam caído no vão entre as paredes dos pilares, durante o desabamento de um andaime utilizado durante a construção, e que seus corpos jamais teriam sido removidos de dentro do pilar.
Outros dois soldados teriam ficado dependurados durante dois dias no local, aguardando a montagem de um novo andaime para poderem descer, mas esses acontecimentos não são confirmados pelo Exército.

Neste viaduto também teria acontecido uma revolta de motivos políticos por parte de agricultores locais,
que teriam ateado fogo a um trem de carga, que passou em chamas pelo local numa madrugada de 1981.

Atualmente, o local é muito procurado para a prática de rapel, já que oferece altura impressionante e uma belíssima paisagem.

Viaduto 11

"The Army Viaduct, also known as Viaduct 13, is the name given to an existing railway viaduct at Ferrovia do Trigo, the EF-491, on the stretch between the towns of Vespasian Correia and Muçum in Rio Grande do Sul.
  The name 13, has its origin in the fact that the 13th of viaducts sequence which starts in the city center of Muçum, known as the "Princess of Bridges".
  It was built by the 1st Brazilian Army Railway Battalion during the decade of 70, having been designed from the end of World War II, the company Emilio Engineering Services Baumgart (SEEBLA).
  With its 143 meters high and 509 long, was inaugurated by the then President Ernesto Geisel in August 19, 1978, and is considered the largest railway viaduct in Latin America and the second highest in the world, surpassed only by Mala Rijeka Viaduct in Montenegro, 198 meters high.
  Its foundations are shoe type race and are buried 21 meters below ground level. Each pillar has four walls 80 centimeters in average thickness."

Curiosities

Local residents often show visitors an "X" painted charcoal, which can be viewed more
or less in the middle of the center pillar, which indicates where allegedly three army workers
They would be in the space between the walls of the pillars during the collapse of scaffolding used during construction, and that their bodies would never have been removed from inside the pillar. Two other soldiers would have been hung for two days on site, awaiting assembly a new scaffold in order to go down, but these events are not confirmed by the Army.

In this viaduct it would also have happened a revolt of political reasons by local farmers,
they would have fired a freight train, which went on fire by the local one morning 1981.

Currently, the area is very popular for rappelling, offering impressive height and a beautiful landscape.

#valeapena
~Letícia Giovanaz

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